29 de dezembro de 2009

Osteria Policarpo: muito potencial e pouco resultado

Eu já tinha lido notinhas sobre o Policarpo e estava curiosa para ir, o cardápio era muito interessante.

A Osteria Policarpo fica no Largo dos Leões, no Humaitá, e é um bistrozinho de 10 mesas no máximo, muito charmoso, que toda vez que eu passava tinha vontade de entrar. No cardápio, quitutes como pães diversos, ragu de carne, risoto de pato, ravioli, caldos, além de uma bela carta de vinhos.

Estava uma chuva tremenda e chamei o Flávio pra almoçarmos lá num feriado desses. Quando chegamos, éramos somente nós dois e mais uma mesa. Leamos um tempinho para que alguém nos atendesse. Pedimos a cesta de pães e um vinho branco, que veio quente. Pedimos um balde de gelo, mas ele não podia ficar em nossa mesa, que era muito pequena. Sendo assim, dependeríamos da garçonete lembrar de nos servir o vinho. E é claro que tivemos que lembrá-la várias vezes. Quando terminamos o almoço, sobremesa e pedimos a conta, a garrafa ainda estava pela metade.

A comida, um caso à parte: o cardápio né de dar água na boca. Pedi um ragu de carne com fetuccini e Flávio pediu um risoto de pato ao molho de vinho. Os pratos demoraram muito, mas chegaram lindos à mesa. No entanto, ao provarmos, não tinha sabor. Pedi pro Flavio trocar de prato comigo porque o ragu não tinha nada além de carne, vinho e tomate. Nem sal, nem alho, nem cebola, nem louro, nem pimenta, nada. Fiquei com o risoto de pato dele que, depois de eu colocar azeite, sal e pimenta do reino, ficou bom.

Partimos pra sobremesa, e ao pedir ajuda à garçonete, ela nos indicou a torta de massa de avelãs, que realmente parecia deliciosa. Mas não passou de uma massa de chocolate pesada. Pedimos então o café, que era excelente, e a conta. Saimos desapontados.

Um tempo depois, em outro dia de chuva, resolvemos dar uma outra chance ao Policarpo. Podia ter sido um dia ruim. Chagando lá, o dono estava em uma mesa, o que poderia ser um sinal de que as coisas iriam funcionar.

O atendimento continuou muito deficiente, trouxeram pratos que não foram pedidos e queriam que pagássemos por eles, e a comida continuava sem graça. Como além de tudo o lugar não é barato, foi novamente uma perda de tempo, dinheiro e sabor.

Dei a chance eu achei que o Policarpo merecia, mas ele está muito baixo no meu conceito. Não recomendo.

Osteria Policarpo - Largo dos Leões, 15, Humaitá, RJ.

Cuide bem do seu amor


Moçada, todo casal merece isso.

Com a correria, trabalho, casamento, filhos, pais, cachorros, estudos, todo mundo sempre tem algo mais importante que namorar pra fazer. Ou pensa que tem.

Mas todo casal merece e precisa de um tempinho, uma semaninha no ano pra ficar a sós. Fazer aquela massagem a dois, esquiar a dois, mergulhar a dois, jantar a luz de velas, fazer cafuné um no outro, deitar no peito do outro. E você pode fazer isso, essa lua-de-mel, anual no mínimo, seja você marido, namorado, ficante, whatever. Se tem filhos, deixe com a avó, com os pais do amiguinho da escola (e retribua o favor depois para que eles também possam ter a lua-de-mel deles). Se não tiver é mais fácil, basta tirar uns dias no trabalho. Escolham o programa - juntos - e partam pra esse programinha obrigatório para retomar as energias e lembrar o quanto é bom amar e ser amado (embora isso deva ser lembrado todos os dias).

Eu e Flávio já planejamos nossas luas-de-mel para pelo menos os próximos 7 anos. Faça o mesmo, compre uma deliciosa garrafa de champagne, e você não vai se arrepender.

Panamá, o paraíso das compras

Peguei um voo com escala no Panamá. Antes de ir, conversando com um sócio da empresa para a qual trabalho, descobri que o Panamá tem uma zona franca, por ser hub aéreo e, é claro, por ter o valioso canal do Panamá. Antes mesmo de ir já fiquei com vontade de mudar minha passagem para ficar uns dias na capital das boas compras, mas não deu.

Sendo assim, tivemos que conferir no aeroporto, já que tínhamos uma escala de 4h na conexão. Sabemos que preço de aeroporto não é dos melhores, mas se na cidade o preço é melhor do que aquilo, realemente o Panamá é o paraíso dos consumistas, como meu namorado. Tive que controlá-lo para não comprar tudo o que havia na loja de eletrônicos. Na definição do Flávio: "não tem uma grande variedade de marcas, mas tem o melhor de tudo".

Bem, é claro que o menino comprou. Compramos um telefone pelo mesmo preço que tínhamos visto no e-bay, um super karaoke profissional com microfones wireless e 9 mil músicas (sim, 9 mil músicas!), um depilador elétrico. Flávio ainda queria ter trazido um playstation 3, uma TV de 32 polegadas, um relógio. Eu, preocupada com os impostos na chegada ao Brasil, fui surpreendida pela vendedora ao ser informada que eles fazem uma nota com o valor que você quiser. Não foi necessário sonegar, mas o povo ali sabe como seduzir o consumidor brasileiro. E teve tanto brasileiro trazendo TV de 32' que o avião não pôde embarcar todos os passageiros por excesso de peso. Fomos surpreendidos mais uma vez quando a aeromoça anunciou que quem topasse ficar mais um dia para ceder o lugar no avião seria recompensado com 500 dólares e um aparelho de DVD. Infelizmente não ficamos por que senão não chegaríamos a tempo para o Natal.

Mas já estamos loucos para voltar e ficar uns dias na cidade do Panamá.

O mar de neon


Tava de férias, minha gente.

Muita coisa pra contar e muitas dicas pra dar, tem que ser aos poucos e por assuntos. Mas a primeira é: não morra sem conhecer a água turquesa e morna do Caribe. E vá apaixonado. melhor que isso, só se lá você ainda comer lagosta com vinho branco e churros de sobremesa.

Preparem-se!

12 de novembro de 2009

vale a pena ver de novo

Recebi esse vídeo de um conhecido que nunca mais vi. Hoje, limpando meus e-mails antigos, vi que tinha guardado o link, sem nunca ter visto. Uma pena ter esperando tanto, pois ele é lindo.


19 de outubro de 2009

Fim de semana de comilança na Serra Fluminense III - nem tanto glamour assim


Eu sei que eu sou sempre contra os congelados. Mas era sexta-feira, eu estava com fome, no mercado, com o Flávio - isso fez TODA a diferença - e vimos esse pacote horroroso de polenta congelada. Mas isso mesmo! Era polenta congelada! O Flávio é o homem-polenta. Contestei a marca, uma tal de Pratigel. Flávio disse que se era polenta congelada, devia ser ótima. Compramos.

Já coloquei aqui do nosso espetacular almoço português. Mas chegamos em casa, rolou aquela preguiça, vimos um filminho, a hora foi passando, e deu fome de novo. Lembramos da polenta congelada.

Em princípio achei que fosse ser uma cagada só colocar meio quilo de polenta congelada em meio litro de óleo fervente e sugeri que colocássemos no forno. O Flávio me olhou com aquela cara de se não é frito não é bom e eu me rendi porque se no forno ficasse ruim eu ia ser a culpada.

Começou a engenharia na escolha da panela. Tinha que ser pequena e funda o bastante para o óleo cobrir toda a polenta. Deixei esquentar bem e jogamos metade do pacote, que, é lógico, não fosse pela tampa premeditadamente na mão, teria provocado cicatrizes eternas no Flávio - porque eu é que não ia ficar ali, e ele assumiu a panela num gesto de amor. Deixamos uns 7 minutos e o Flávio teve que ficar separando os palitos para não colarem, embora as instruções dissessem para não mexer durante a fritura. Dourada essa leva, colocamos a segunda metade do saco que, com o óleo mais quente, ficou ainda melhor.

Resultado: polentinha frita safada aprovada! Ficou super crocante por fora e macia por dentro. colocamos pimenta do reino e um pouco de sal com glutamato. Comprarei de novo quando vir vendendo.



Dá pra comprar na área de congelados do supermercado, lá onde ficam as batatas, brócolis e milho congelados.

Fim de semana de comilança na Serra Fluminense II


Eu falei que o fim de semana foi bom!

Olha, essa dica é quente, borbulhando, com azeite fervente! Pra quem gosta de guloseimas do Império, se for a Petrópolis, não pode deixar de conhecer esse restaurante. Trata-se do Transmontano, o restaurante anexo do Bragança Hotel, na quadra da Catedral São Pedro de Alcântara, a 20 passos do Museu Imperial.

Estávamos já com aquela fominha vespertina, umas 14h. Era domingo e não queríamos ir longe. Lembrei do restaurante português e lá fomos nós! Chegando, tinham mais 3 mesas ocupadas, todas na varandinha. Em uma mesa vi uma família comendo uma grande travessa de contra-filé com fritas e me perguntei por que estavam ali e não no Toni's. Na outra mesa, um casal de velhinhos já estava na sobremesa. Todos bebendo cerveja.

Sentamos e fomos prontamente atendidos por um senhor muito simpático que nos disse que o prato do dia era o Bacalhau ao Zé do Pipo. Resolvi arriscar o Bacalhau à Narcisa e ele disse que esse era sem dúvida o melhor da casa. Enquanto esperávamos, aceitamos a tradicional porção de bolinhos de bacalhau, crocantes por fora e macios por dentro. O dono do lugar, senhor Joaquim, veio até a mesa recomendar o vinho, mas já tínhamos decidido pelo Acácio verde, do qual não me arrependo. O Flávio, que não bebe, ficou com metade da garrafa.

Mas gente, não é brincadeira: o que chegou na mesa foi uma travessa incrível de lombo de bacalhau, em pelo menos meio litro de azeite fervente, borbulhando, com batatas e cebolas, além de uma porção de arroz - que é lógico, ficou intocada. Dos deuses! Comemos quase tudo, mesmo depois daqueles 8 bolinhos.

De sobremesa, queríamos doces portugueses. O garçom nos trouxe uma bandeja com os que tinham sido feitos naquele dia, pela Patricia, a doceira deles: pastel de belém (comi e aprovei), toucinho do céu (comi e aprovei) e pudim de leite (não coube na barriga depois de tudo).

O balanço? Tudo perfeito. Excelente atendimento, simpático e informal sem ser grosseiro, comida maravilhosa, sobremesa fantástica, vinho boníssimo e geladinho. Voltarei muitas vezes.

Mas o que aquelas pessoas faziam ali com bife, batata frita, latas de cerveja e mousse de chocolate de sobremesa? Deveriam ler esse blog!

Transmontano - www.bragancapalacehotel.com.br

Fim de semana de comilança na Serra Fluminense I

Esse fim de semana o namoradão caprichou. Esse cara é minha alma gêmea!

Tínhamos um evento em Teresópolis no sábado e ele começou sugerindo que fossemos para Petrópolis na sexta e jantássemos no Nas Nuvens.

O Nas Nuvens é uma pizzaria gostosinha que fica lá no Parque São Vicente, na chegada de Petrópolis, onde tem uma rampa de vôo livre. O mais difícil foi chegar lá sem errar a entrada, a gente sempre erra. Então já fica a dica: muita atenção quando chegar na placa Petrópolis 1 Km. Porque é bem ali, à esquerda, que você tem que entrar, onde tem a placa azul para o Parque São Vicente. Se errar essa, continue na estrada, ligado, porque a próximo é bem em seguida, assim que passou a curva em frente à Pavelka. Se perder essa, só descendo a serra e subindo novamente - que foi o nosso caso nas duas vezes que fomos a esse restaurante.

O charme do Nas Nuvens é a vista. Tem uma varanda muito ampla e aberta, que tem a mesma vista da rampa. Como estava muito frio e uma neblinha danada - tudo branco! - sentamos do lado de dentro, que tinha aquecedor, ao lado de um janelão de vidro que nos permitia ver todo o fog. O garçom que nos atendeu foi o Cláudio, o mesmo da outra vez, muito simpático e tão agradável que chega a ser engraçado aquele jeitinho formal gentil. Ao se sentar, ele vai perguntar "que bebida lhe apetece?". Você pode escolher na carta de vinhos deles ou as bebidas de sempre do cardápio. Melhor um vinho já que lá é sempre frio e romântico. Tem um couvertzinho maios ou menos também. Sugiro pedir a pizza branca de alecrim ao invés das torradas. Para comer, o Flávio sempre escolhe uma carne. Não provei, mas estava bem bonita e a batata rostie veio molhadinha no molho, que estava uma delícia. Eu fiquei na sopinha de ervilha, caprichada no bacon. O forno a lenha deu vontade de pedir uma pizza, mas ficou pra próxima.

Nas Nuvens - Rua Paula Buarque,S/N - Petrópolis-RJ Tel: (24) 2235-9587

18 de outubro de 2009

To viva!

Juro que não morri...

É que essa coisa agora de trabalhar em "maior empresa da américa latina" tá dando cada vez mais trabalho. Por favor, não me façam perguntas dificeis... eu certamente não saberei responder a maioria das questões sobre essa fusão. Pra isso já tem um novo site e um blog, a cargo do meu chefe: www.umanovaempresa.com.

A partir dessa semana, eu ficarei na unidade Botafogo, por tempo indeterminado (indeterminado até definirem o endereço pra onde vai todo mundo), e vai ser bom almoçar em restaurantes diferentes pra postar aqui.

Bom, não me abandonem. Eu tardo, mas não falho.

Inté!

28 de agosto de 2009

Receitas mais que exóticas!

Bala de bacon? Chipotle salsa? Sorvete de manjericão?

Pode parecer absurdo, mas além de lindas essas iguarias são maravilhosas.

O site http://notwithoutsalt.com tem receitinhas deliciosas e mlhor: fotos deliciosas. Ele é feito por um casal onde a mulher cozinha e o marido fotografa. Os comentários são deliciosos, receitas mirabolantes e fotos que abrem o apetite.

Assim que fizer uma dessas delícias, posto aqui as fotos e as opiniões.

26 de agosto de 2009

Cupcake!



Ai, quem pode resistir a um cupcake?

Tão bonitinhos, pequenininhos. Dá pra comer um monte, um de cada sabor.

Minha irmã ama. Minha mãe ama. Alinezinha ama. Meu namorado nunca falou sobre isso, mas é uma draga e tenho certeza que tembém comeria uns quatro só pra ter certeza de que gosta mesmo. Minha cunhada ia dar só uma roída de rato só para ter o prazer de tocar o bolinho com a língua e devolveria para o irmão-namorado-draga. E Lippi me mandou a receita da chef Carole Crema, do La Vie en Rose em São Paulo:




Massa
1 xícara de chocolate em pó
2 xícara de açúcar
3 xícara de farinha de trigo
2 ovos
1 xícara de leite
3/4 de xícara de óleo
1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de preparo:
Misture os ingredientes secos em uma tijela grande e os líquidos e os ovos em outra.
Junte as duas misturas, mexendo bem com uma colher de pau.
Disponha a massa em formas especiais para enfornar e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por 10 minutos ou até ficarem bem assados (teste com um palito de dente).

Ganache de chocolate
300g de chocolate meio amargo
150g de creme de leite sem soro

Modo de preparo:
Derreta o chocolate e misture o creme de leite até obter uma mistura homogênea. Use para confeitar quando os bolinhos estiverem frios e, se quiser, decore com confeitos variados. Rende 24 unidades

18 de agosto de 2009


CO2, nascimento e morte

Adorei esse site: http://www.breathingearth.net

Muito curioso ver as taxas de natalidade e de mortalidade de cada país, e ver quase que instantaneamente o índice de emissão de gás carbônico na atmosfera.

O Brasil tá mal... mas os países super desenvolvidos estão realmente desconsiderando qualquer acordo global e redução da poluição.

9 de agosto de 2009

É proibido fumar!



Ufa! Agora até ganhei fôlego para voltar a escrever no blog!

Entrou em vigor em São Paulo, na última sexta-feira, a nova lei anti-tabagismo, que proibe o fumo em qualquer lugar público da cidade, exceto nas ruas. Isso significa que, em qualquer área coberta - mesmo que aberta e coberta, como em uma varanda - é proibido fumar, e o estabelecimento poderá ser multado em quase mil Reais na primeira vez e até fechado no caso de reincidência.

Se Deus, Cesar Maia e você quiser essa moda vai pegar aqui no Rio também e não teremos mais que aguentar os fumantes chatos na varanda do Alessandro e Frederico, ou nas boates ou nos pubs. O problema é que agora eles vão pra rua fumar e jogam as guimbas de cigarro no chão, já que na rua não tem cinzeiro. E com a primeira chuva, todos os bueiros serão entupidos.

Gente mal educada, hein!

Se você é fumante e está ofendido com esse post, entenda que não é nada pessoal. Mas é muito desagradável ter que compartilhar do seu vício. É péssimo pra quem não fuma ter que comer ou beber ou ler ou esperar o ônibus sentindo o cheiro do seu cigarro, que só é bom pra você. Por isso, se você fuma, entenda que esse é um prazer seu, mas não queremos compartilhar dele.

17 de junho de 2009

Bom, romântico e barato

"Nem só de pão vive o homem. Vive de pão e de crédito."

O sábio Machado de Assis não é imortal atoa!

Em tempos de economia e preguiça, resolvemos passar o dia dos namorados em Angra. Lá, não poderíamos sair pra jantar fora por alguns motivos: a qualidade dos restaurantes é péssima, poucos são razoáveis; todos os restaurantes estariam cheios; teríamos que pegar um trânsito ruim até a cidade; estava chovendo horrores.

Ao perguntar para o Flávio o que ele queria jantar no dia dos namorados, ele decidiu que queria um risoto de camarão. Torci pra ele mudar de opinião ou lembrar de outro prato preferido já que eu nunca tinha feito risoto de camarão na vida, mas foi isso mesmo que ele quis. E assim foi: comprei uns camarões lindos, já limpos, grandes e rosados, comprei o arroz arbóreo, o coentro, os temperos, etc. Na hora de fazer, precisei dar uma olhada na internet pra ter uma noção de onde começar. Li as receitas mas discordei de alguns procedimentos, como colocar o camarão pra refogar junto com o arroz. Achei que assim ficaria borrachudo. Mudei a receita, claro. Para os que querem experimentar, segue abaixo:

ingredientes:
1/2 kg de arroz arbóreo
1 kg de camarão limpo e descascado
1 cebola roxa grande picada
1/2 cabeça de alho batida
cenoura, tomate, aipo para fazer o caldo de legumes
cabeças e casca de camarão para fazer o caldo de camarão
molho de tomate
coentro picado com as mãos (a lâmina da faca oxida as folhas)
pimenta dedo de moça cortada em lâminas bem fininhas
sal a gosto
1 cálice de vinho branco seco
azeite
queijo grana para polvilhar

modo de fazer
Aqueça o azeite e coloque a cebola até que amoleça apenas. Junte o alho, a pimenta e o arroz e refogue em fogo médio. Quando o arroz já estiver refogado, sele com um cálice de vinho branco. depois que o vinho evaporar, acrescente metade dos camarões cortados ao meio e refogue junto com o arroz. Acrescente aos poucos alternadamente uma concha de caldo de legumes e uma concha de caldo de camarão, mexendo regularmente, para preparar o risoto. Prove o sal e acerte. Enquanto o arroz cozinha, refogue o resto do camarão numa frigideira com azeite, alho, pimenta do reino e louro e uma colher de açucar por 2 minutos. Junte esse camarão ao arroz nos últimos 5 minutos de cozimento. Quando o risoto estiver quase pronto, acrescente o molho de tomate e mexa. Apague o fogo e acrescente o coentro picado e o queijo, misturando para o queijo derreter.


Sirva com um vinho branco geladinho e de entrada sirva espumante e carpaccio de hadok defumado. Se ainda tiver lugar para a sobremesa, tente um pouco de doce de leite quente com como queimado e queijo ralado e uma bola de sorvete de creme. Seu amor não vai resistir.

Se o seu namorado não for fresco como o meu, hidrate um pouco de fungo porcini no vinho branco e acrescente no refogado do arroz. A combinação é divina.

Let's talk about love

"O verdadeiro amor tem, como a virtude, esta vantagem : recompensa todos os sacrifícios que por si fazem e sentimo-nos felizes, de certo modo, com as privações que nos impomos."

A frase acima, de Jean Jacques Rousseau, reflete meu estado de espírito nessa semana dos namorados. Estou muito feliz com meu novo amor e muito satisfeita com nossa vida a dois.

Comemoramos o dia dos namorados juntinho em Angra, aproveitando um ao outro, vivendo cada minuto do feriado prolongado, compartilhando ideias, trabalho, gostos, presentes, sorrisos e beijos.

Quanto mais eu conheço meu namorado, mais o amo e adimiro. E que todos os casais que se adimiram sejam abençoados, pois não há nada melhor do que o orgulho da pessoa amada.

Sinal de vida

Para os que acharam que era o meu fim... foi só um gostinho.

Fiquei muito ocupada nos últimos dias e estou há quase um mês sem escrever, mas foi só um susto. Tenho várias ideias de posts, não se preocupem.

Sendo assim, preparem-se para as receitinhas e dicas de inverno, já que dessa vez o frio parece ter vindo pra ficar.

Até breve!

21 de maio de 2009

Workaholics

Recebi esse texto do amigo Eduardo Lippi e sei que foi direcionado por questões pessoais... eu sou uma dessas. Mas será que não está na hora de pararmos e voltarmos ao que éramos nas décadas de 80/90? É suficiente trabalharmos nos horários de nossos contratos, não?

Admirável Mundo Novo?
Por José Augusto Minarelli(*)

Teste. Essa simples palavra enviada quase que inadvertidamente para as conexões que mantenho em uma das mais importantes redes virtuais de relacionamento profissional causou uma reação surpreendente. Era domingo à tarde e eu testava as funcionalidades da ferramenta quando disparei a mensagem para meu próprio e-mail e, sem me dar conta, para todo o banco de dados. Ato contínuo, comecei a receber retornos e mais retornos de pessoas que fizeram uma interpretação muito particular do “teste”, imaginando que minha intenção fosse a de verificar quem estava on-line em pleno domingo.

Como uma onda, as mensagens entravam uma atrás da outra, lembrando até as antigas chamadas de classe, em que os alunos levantavam a mão para confirmar presença na sala de aula. O índice de resposta foi expressivo e o teor das manifestações, bastante curioso, confirmando um comportamento relativamente novo e, de certa forma, preocupante: o de as pessoas permanecerem conectadas à rede o tempo todo, sem delimitar com nitidez a fronteira entre momentos de distensão e trabalho. O despretensioso e involuntário “teste” acabou por demonstrar que a rede nos enredou. Não há como evitá-la nem é possível ignorar os mecanismos virtuais de interação. Não estranhei o fato de encontrar pessoas conectadas no fim de semana, até porque eu também era uma delas. O que me intrigou foi perceber que se ocupavam de contatos e assuntos de trabalho, uma vez que a rede de relacionamento onde tudo ocorreu é predominantemente de conexões profissionais. Além disso, muitos reportaram que, efetivamente, estavam trabalhando, ou porque não haviam dado conta durante o tempo normal, ou pela necessidade de adiantar o expediente da semana seguinte. Não custa lembrar que os domingos servem para descansar, arejar, se distrair e se divertir. Nos fins de semana, temos de recarregar as baterias, ocupando-nos de atividades capazes de aliviar o estresse e o cansaço físico e mental do restante da semana. Essa dinâmica adquire importância ainda maior em tempos de crise mundial, quando as pressões aumentam e as soluções requerem alternativas mais criativas e inovadoras.

Nesse admirável mundo novo, onde foi parar o tempo livre que resultaria da revolução tecnológica? Recebemos mensagens pelo BlackBerry, seguimos as pessoas pelo Twitter e não resistimos a dar “uma olhadinha” nos e-mails no fim de semana. Daí vamos navegar pelas redes de relacionamento, e aquela passagem breve consome horas. A tela do computador tem o poder de atrair e prender a nossa atenção; a curiosidade sobre as mensagens que recheiam nosso correio eletrônico nos seduz. Quando percebemos, o dia já se foi e, junto com ele, o tempo livre que tínhamos para a família, os amigos e nós mesmos.

Tecnologia é um meio, e não um fim. No final de semana, há um mundo a ser vivido, ao vivo e em cores. Procure desligar o computador para assuntos de trabalho, especialmente aos domingos. Creia, o mundo não vai acabar e suas mensagens e contatos profissionais estarão aguardando por você na segunda-feira. Cuide de seus outros interesses e papéis na vida, pois isso beneficiará seu desenvolvimento como pessoa e, consequentemente, como profissional. O trabalho é de extrema importância, mas não pode nem deve ocupar todo o espaço de tempo para viver. Disciplina e equilíbrio são essenciais para uma vida saudável e mais feliz. Carpe diem!

(*)José Augusto Minarelli é Presidente da Lens & Minarelli Associados Consultoria de Outplacement e Aconselhamento de Carreira (www.lensminarelli.com.br).

A coluna “Desenvolvendo Talentos” desta revista é coordenada por Augusto Gaspar, Diretor da unidade de Professional Services da MicroPower. Comentários e contribuições podem ser enviados para augusto.gaspar@micropower.com.br.

13 de maio de 2009

Viagem, aprendizado, compras e saudades


"Viajar é multiplicar a vida. De país em país, de costumes em costumes, o homem que nasceu com propensão e gosto para isso, renova-se e transforma-se."

Machado de Assis

O problema de ter mãe morando longe é que quase todas as férias eu tenho que ir para o mesmo lugar. Eu tento dividir sempre de 15 em 15 dias, pra poder conhecer um lugar novo. Porque se eu não for pra casa dá briga. E se eu for também, hehehe.

A lição dessa viagem foi sobre as montanhas de Boulder. Passei uns dias na casa da minha irmã e seu namorado, Jordan, que é louco por esportes, nos explicou um pouco sobre os hábitos de passeios ao ar livre da população local e sobre a formação geológica da cadeia de montanhas do Colorado, que favorece a prática de esportes.

Lógico que eu aproveitei a estada aqui pra comprar também. Comprei eletrônicos sem pagar uma taxa de imposto absurda e consegui até um netbook por US$ 349, com HD de 160Gb. Algumas compras aqui me fazem me sentir um pouco idiota com os preços praticados no Brasil. Pra quem viaja, vale a pena deixar pra comprar algumas coisas fora do país, embora o pagamento seja à vista e as garantias não possam ser aproveitadas.

Mas agora que o dinheiro acabou, que eu já visitei, que eu já aprendi e que meu amor já está voltando para o Brasil, tá batendo uma saudadinha e uma vontade de voltar pra casa, pros amigos, pro meu travesseiro, e acreditem, até para o meu trabalho!

Memórias

"Só a lembrança, moinho
que não cessa de girar,
faz com que as águas passadas
tornem de novo a passar."
Osvaldo Orico

Minha memória é ótima. E minha atenção também. Posso prestar atenção em tudo que a pessoa da mesa ao lado está fazendo e falando enquanto converso de trabalho ou janto com um amigo. Tem gente que chama isso de fuxico ou fofoca, mas meu eufemismo chama de atenção.

Sou capaz de lembrar o ano de cada música através da associação da música a algum fato da época. Sei exatamente onde está cada papel que preciso - e isso sem ser nem um pouco organizada. Meu HD cerebral tem memória ampla e expansível conforme a necessidade.

Sendo assim, não poderia deixar de gostar de fotos. As fotos registram o momento que não quero esquecer. Cada vez que pego minha mala de fotos antigas volto no tempo. E me lembro de cada detalhe daquele dia ou evento. lembro das pessoas c om as quais perdi o contato, lembro daquele namorado com o qual eu brigava mas isso já não tem mais importância, penso onde estará aquela amiga que posava ao meu lado com o uniforme da escola.

Tem um monte de coisa que eu queria esquecer. Mas é bom demais lembrar.

1 de maio de 2009

Encomendas...

Deixe aqui sua encomenda que eu trago na medida do possível.

Beijos e até a volta!

29 de abril de 2009

Férias!


Sei que estou sumida, mas não esqueci o blog não!

É que vou tirar férias e tenho que deixar tudo em ordem para partir em um avião com o namoradão e a vovó - isso mesmo, namorado e vovó! - rumo à gripe suína.

Quando eu voltar eu conto mais. Ou quem sabe não escrevo de lá...

Hasta la vista!

28 de março de 2009

Pense...


"A expressão : Conversar com os seus botões, parecendo simples metáfora, é frase de sentido real e direto. Os botões operam sincronicamente conosco; formam uma espécie de senado, cômodo e barato, que vota sempre as nossas moções."

Machado de Assis

A saga dos cantuccini

Hoje recebi um telefonema às 8:30 da manhã. Era a Valeska me perguntando se eu sabia onde encontrar Cantuccini. Na hora pedi 30 minutos pra pensar. Pensei em todas as deli que podia lembrar. Não tinha no Garcia & Rodrigues, não tinha no Le Pain du Lapin, nada no Talho Capixaba, no Lidador, na Expand, no Orlandi, e então nos demos conta de que não havia cantuccini no Rio de Janeiro!!!

Achamos um link de um site de entrega de flores e cestas de café da manhã que até poderia salvar, mas a preço de petróleo: R$ 15 por 150g.

Por isso, resolvi publicar uma receita italianíssima dos deliciosos Biscottini di Pratto, secretamente cedida por meu padrasto Nicola Papp:





Ingredienti


· 500 gr Farina
· 500 gr Zucchero
· 250 gr Mandorle intere con la buccia
· 2 tuorli d’uovo grandi
· 3 uova grandi intere
· 1 cucchiaino di baking powder
· 2 bicchierini di liquore di amaretto

Ricetta

Tostare le mandorle intere in forno. Fare raffreddare.
Mescolare lo zucchero con 2 tuorli di uovo e due uova intere. Sbattere fino a che e` bello schiumoso, come un uovo girato con lo zucchero.
Aggiungere l’amaretto e la baking powder. Mescolare.
Aggiungere due terzi della farina poco alla volta mescolando.
Aggiungere le mandorle mescolando.
Aggiungere il resto della farina. Questa e` la parte piu` difficile, perche` bisogna cercare di ottenere una pasta omogenea ma abbastanza secca. E` piu` facile e veloce prepare i biscottini con una pasta piu` bagnata (piu` amaretto o un po` di acqua), ma quando poi si tagliano dopo la cottura i bordi vengono troppo schiacciati.

Dividere la palla in cinque palline di circa 300 gr ciascuna.
Rotalare le palline per farle allungare in forma cilindrica, poi appiattire in forma di un pane lungo e basso. Imburrare e infarinare una teglia, e metterci sopra i pani lasciando uno spazio di 2 cm tra ciascun pane.

Sbattere l’ultimo uovo intero in un bicchiere e spennelarlo sui panetti abbondantemente.

Cuocere in forno gia` caldo a 190 gradi se la pasta e` venuta secca per circa 35~45 minuti. Se la pasta e` un po` bagnata cuocere in forno piu` freddo a 165 gradi per 50_60 minuti.

Dopo la cottura, rimuovere subito i pani dalla teglia e porre sul tavolo. Lasciare raffreddare cinque minuti. Tagliare con un coltello in fette di un cm circa di larghezza.
Tagliare per primi i due pani che hanno cotto all’esterno, e per ultimo quello in mezzo.
Lasciare asciugare i biscotti tagliati all’ aria. Bisogna trovare il momento giusto per taglare i pani. Se si tagliano troppo presto, i bordi vengono spiaccicati. Se si aspetta troppo e i pani sono gia` secchi, si sbriciolano quando si tagliano.


Sinceramente, a receita é divina e fica bem melhor do que o vendido no site. Os biscoitos podem ser guardados em lata por até 3 meses, dá até pra vender e ganhar um din-din já que está raro...

21 de março de 2009

Poison Fire


Recebi esse vídeo da minha irmã.

Em tempos de guerra, de aquecimento global, de desigualdade, de crise nos EUA e em todo o mundo, de alta no preço do petróleo, vale a pena assistir.

São 28 minutos de um vídeo feito por moradores da Nigéria, sobre a exporação de óleo e gás e suas consequências para a população. Não pensem que é um problema apenas da longínqua e subdesenvolvida África... O Rio de Janeiro ainda tem muito petróleo para ser extraído.

Às voltas com a nova regra ortográfica?

Eu já aprendi. Sou viciada em línguas e quando saiu a nova regra eu já estava estudando. Mas quando bate aquela dúvida ainda nos faltam fontes de rápido acesso.

Esse site corrige automaticamente a sua escrita de acordo com as novas regras ortográficas da língua portuguesa. Basta você digitar a frase.

http://ramonpage.com/ortografa

Vale conferir!

E a Veja também disponibilizou seus exemplares!

Fonte: Portal Imprensa. Data: 12/12/2008

A partir da próxima segunda-feira (15) a revista Veja, da Editora Abril, disponibilizará todo o seu acervo na Internet. Todas as edições, desde aprimeira, em 11 de setembro de 1968, poderão ser lidas e consultadas gratuitamente no site www.veja.com.br/acervodigital feito para abrigar o acervo digital.

Com investimento de R$ 3 milhões e patrocínio do Bradesco, "a idéia é democratizar o acesso à história recente do país e do mundo", diz Yen WenShen, diretor da publicação. "Essa iniciativa coloca Veja ao lado dosmaiores acervos digitais do mundo e em condição única no Brasil"

Para maior comodidade dos leitores, o Acervo Digital segue a estrutura da própria revista, ou seja, o usuário navega na web como se estivesse folheando a publicação. Fácil de ser utilizado, o acervo apresenta as edições em ordem cronológica e conta com um avançado sistema de buscadesenvolvido especialmente para Veja.Este sistema permite cruzar informações e realizar filtros por período eeditorias. Assim, basta o internauta digitar uma palavra-chave que automaticamente a ferramenta pesquisa em todos os textos da revista. Além disso, o usuário também terá acesso a um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site, com temas da atualidade e fatos históricos sobre o Brasil e o mundo. Será possível, ainda, navegar pelas capas, entrevistas, reportagens e anúncios publicitários, sempre visualizando a reprodução do material original.

Resultado de 12 meses de intenso trabalho, o projeto foi desenvolvido por Veja em parceria com a Digital Pages, empresa responsável por estruturar a digitalização de cada uma das mais de 2 mil edições e convertê-las em revistas digitais. Dado o porte do projeto, uma equipe de 30 pessoas foi montada para cuidar desde o desgrampeamento das edições impressas até a publicação dos quase nove milhões de arquivos que compõem o acervo.

"Como os exemplares em papel não poderiam ser inutilizados pelo processo dedigitalização, o fluxo de trabalho contrapôs ciclos de uma sofisticada linha de produção industrial com procedimentos extremamente artesanais, como o nivelamento de página por página por meio de ferros de passar roupa antes do escaneamento", explica Shen.

5 de março de 2009

Super Interessante

Pessoal,


Os editores da revista Super Interessante, em um gesto incomum, liberaram para leitura e consulta todo o conteúdo das edições antigas da revista, de 1988 a 2007.

Com certeza, representa uma rica fonte de material de pesquisa para trabalhos escolares.

É só clicar no ano, escolher a capa da revista e acessar todo o seu conteúdo.

http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/

4 de março de 2009

Aniversário


Ta chegando o dia de apagar as velinhas. To ficando mais velha...

Estou mega cansada esse ano e por mim eu viajava com meu namorado pra passar um fim de semana romântico em algum lugar do universo, mas não vai dar por alguns motivos. No entanto, embora eu esteja extremamente fadigada, esse ano eu tenho um motivo muito forte para comemorar e não posso deixar passar em branco.

Sendo assim, como hoje já é quinta e eu preciso pensar em algo e convidar as pessoas rapidamente, preciso da ajuda de vocês. Queria idéias para irmos sábado; um lugar criativo, interessante e onde possamos reunir varias pessoas em um ambiente que nao seja um mesão reto onde os da ponta não interagem. Quero um lugar agradável, onde possamos conversar e beber um bom vinho. Uma certa luxúria é essencial...

Por favor me ajudem!!!

16 de fevereiro de 2009

Little thinkers


Todos já viram aqui no blog o boneco do Gandhi. Ele já rendeu bons debates e boas risadas.
O que nem todos sabem é que ele é parte de uma coleção chamada Little Thinkers. Essa coleção, além de ser fofa, é muuuuito engraçada. O Edgar Alan Poe tem um corvo no ombro, enquanto o Van Gogh tem uma orelha removível, com velcro.

Quem quiser comprar ou dar um presente bem-humorado, basta acessar um dos sites abaixo.




12 de fevereiro de 2009

Mais um motivo pra comemorar!


Oba!

Valentine's Day chegando!!! Para os apaixonados, mais um motivo pra comemorar. Para os chatos, só um pretexto para o comércio para cultivar a terrível sociedade capitalista e consumista.

Como eu comecei a namorar agora, vou saber daqui a alguns dias em qual categoria se classifica o meu namorado...

Fiz uma seleção de 5 programas românticos para se comemorar a data no Rio, que esse ano cai num sábado. Eu não estarei aqui, mas não custa nada ajudar leitores empolgados e apaixonados.

1 - Café da manhã no Copacabana Palace. Com a praia de Copacabana de paisagem e com o glamour do hotel, o dia já começa bem. O Pérgula oferece café da manhã charmoso e romântico. Coma muitos biscoitinhos e peça os ovos beneditos. São o máximo.
Pérgula - Hotel Copacabana Palace. http://www.copacabanapalace.com.br/

2 - Subida a Petrópolis pela serra velha. Fuja do calorão que está fazendo e pegue a serra velha para Petrópolis. O caminho é todo florido, de paralelepípedo, pra ir curtindo a paisagem sem pressa. Pode até parar nos mirantes e minas dágua para se refrescar. Chegando lá, almoce em Correias, no Ducal ou no Parador Santarém. Quem estiver bem disposto para dirigir, pode esticar mais um pouquinho e ir até a Pousada Tankamana, que tem um restaurante com chão de vidro sobre um tanque de trutas. Nada mais romântico!
Pousada Tankamana - http://www.tankamana.com.br/

3 - Piquenique no Parque Laje. Leve uma cestinha com guloseimas que seu amor gosta e uma toalhinha para forrar o chão. Sente sob uma árvore, deite no colo de seu amor e abra um espumante geladinho para brindar a união.

4 - Ver o por do sol no Arpoador. Dispensa explicações.

5 - Jantar no Zazá Bistrô. Faça reserva para o andar de cima, que é mais escurinho e você senta em almofadas. Não vá de meia furada, porque tem que tirar o sapato. Aliás, não saia com seu namorado (a) de meias furadas nunca. Sugiro o mix de entradas, delicioso. O chef Checho é um dos meus preferidos. Os drinks também são exóticos e afrodisíacos.
Zazá Bistro - http://www.zazabistro.com.br/

Quem tiver mais sugestões pode sugerir. E quem não quiser dar o braço a torcer e comemorar no dia 14, pode comemorar qualquer dia porque amor se celebra todos os dias.

5 de fevereiro de 2009

Soneto às mudanças.

"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já foi coberto de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."

Camões

22 de janeiro de 2009

Mais uma de menina

Essa é demais...

Comprei segunda-feira um corretivo dermablend por US$ 7! Fiquei louca e acabei comprando outras super ofertas, como gloss da Lancome por US$ 4, shimmer Neutrogena por US$ 3.75, blush Mac por US$ 16.

Quem quiser aproveitar, vá à Brigette's Boutique e faça a festa! Eles também vendem lotes com 20 unidades de produto. Bom para quem revende. Marcas bacaninhas MUITO barato.

O mundo está emburrecendo ou está ficando mais inteligente?

Com o acesso rápido à informação nos dias de hoje, o que será que acontece com o povo?

É um caso a se pensar... com tanta informaçao por ai, é fácil acreditar em mentiras espalhadas na net. Será que tanta oferta é benéfica ou prejudicial?

Veja a enquete no The Economist.

Filtre antes de ler e pense depois. Reflita. Interprete. Critique. Faça suas próprias escolhas e tire sua conclusão. Não seja um ladrão de idéias e pior, não acredite em tudo o que está escrito.

21 de janeiro de 2009

Um momento muito importante na história mundial

"Nós, o povo, com o objetivo de formar uma união mais perfeita".

Ontem Obama se tornou o homem mais importante do mundo, assumindo a presidência dos Estados Unidos num período de crise, insegurança, guerra e recessão, mas trazendo a todo o mundo muita esperança.

Salvas as devidas proporções, foi algo bem parecido com o que aconteceu aqui no Brasil, com o presidente Lula. Nossa economia não estava delicada como a deles, mas o Lula era a esperança que o povo brasileiro tinha. Me lembro de como fiquei emocionada em seu discurso de posse.

Os Estados Unidos e o resto do mundo estão muito otimistas com a eleição desse homem. Será que hoje temos noção do quão importante é esse momento para a história mundial? Daqui a alguns anos poderemos contar para nossos filhos que presenciamos esse dia. Fiquei muito emocionada com o discurso de posse e com todo o povo reunido, ovacionando cada palavra, enchendo de espectativas todo o planeta.

E que Deus abençoe a América. Por enquanto, o futuro e a economia global ainda está nas mãos desse homem.

Confira na sequência a tradução do discurso presidencial.

"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.

Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.

Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.

Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.

Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.

Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.

Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.

Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida. Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura. Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn. Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.

Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.

Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.

Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.

O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.

Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.

Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.

Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce pro meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.

Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável, e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente. Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo de vida, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los.

Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia irão passar; que as linhas que dividem tribos em breve irão se dissolver; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum irá se revelar; e que a América deve desempenhar seu papel nos conduzir a essa nova era de paz.

Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir. Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos.

Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso. Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.

Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, nos lembramos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que irá definir nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.

Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam, o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias. É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decidem nosso destino.

Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e fair play, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que é exigido então é um retorno a essas verdades. O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil.
Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.

Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento.

Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro... Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo.

América. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras."


6 de janeiro de 2009

Papo de menininha

Meninas, mais um site baratinho de maquiagem: http://www.cherryculture.com/

O Cherry tem produtos mais simples e bons, por preços excelentes. Execelentes mesmo!

Aproveitem o que restou do décimo terceiro e façam umas compras pra começarem o ano inspiradas.

Viva o mundo mais belo!

Você lê manual?

Quando você compra um novo eletrônico, o que você faz com o manual?

1- Guarda durante a garantia
2- Joga fora junto com a caixa
3- Guarda pra sempre,mas nunca lê
4- Lê pontulmente, para resolver problemas específicos
5- Lê todinho antes de começar a utilizar o produto

Eu NUNCA leio. Guardo todos, mas não sei onde está nenhum. Talvez na gaveta na escrivaninha.

Pra quem perdeu os manuais, uma salvação: http://pt.diplodocs.com/

É um site com milhares de manuais, de câmeras fotográficas a máquinas de lavar louça, de GPS a aparelhos de TV, equipamentos de som, celulares etc. São precisamente 883.542 manuais de 3.627 marcas no dia de hoje.

Deve ser útil pra quem perde manuais no correio... quem é sabe do que estou falando ;-).

5 de janeiro de 2009

Reflexão sobre a percepção de valor intrínseco

Recebi alguns trechos desse texto por e-mail e desconheço o autor, mas a situação é de chamar a atenção mesmo...

Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.

Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A experiência, gravada em vídeo mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

Veja o vídeo da experiência no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw

A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, em abril de 2007, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.

Para parar e pensar...

4 de janeiro de 2009

Bacon Explosion

A coisa é séria.

Para os amantes de bacon, uma maravilhosa receita. Para os gordinhos, galera a dieta, cardíacos, diabéticos, etc... uma bomba. Ame-o ou odeie-o.

Fizemos o Bacon Explosion essa semana. Eu montei e Flávio assou. Os jurados gostaram. Se eu fosse ajustar a receita, eu colocaria um pouco de vinho tinto seco na carne antes de enrolar.


Flávio disse que acrescentaria queijo chedar para deixar mais molhadinho - eu discordo; acho que o chedar competiria com o bacon, além de ser uma melequeira só. O fato é que cada um pode acrescentar o que quiser que deve ficar bom de todas as formas.

Segue a receita com fotos:

1- Forre um plano com uma folha grande de papel laminado.
2- Corte o bacon em fatias finas.



2- Arrume, sobre o laminado, o bacon cortado, trançando-o continuamente.


3- Sobre a camada de bacon trançado, acrescente uma massa de picanha moída.

*Não retire a gordura da picanha para moer. Misture com sal, louro, alho, cebola, um pouco de vinho, pimenta do reino. - Fato que o açougueiro achou um crime moer a picanha e nos ofereceu outra carne como patinho ou chã! hahahahahaahah

*Vale colocar um pouco de pão dormido molhado, pra dar liga e não desfazer. Esse da foto foi feito sem pão. A textura ficou boa, mas tememos cada movimento.


4- Sobre a picanha, coloque bacon frito, já torradinho e sequinho.

5- Enrole tudo como um rocambole. A trança vai ajudar a segurar, mas faça com cuidado.

6- Depois de feito o rocambole, envolva-o em papel alumínio e coloque para assar um pouco. Assim ele assará por dentro e absorverá a gordura da picanha e do bacon, ficando suculento.

7- Depois de 15 ou 20 minutos, retire o alumínio e coloque o rocambole na grelha para dourar.

8- Vire cuidadosamente...

9- Saboreie com uma farofinha de alho e cebola ou arroz, ou batatas assadas.

Envie sugestões ou comentários depois que você fizer... Quero saber a opinião de todos.

3 de janeiro de 2009

Que venha 2009!


Ano novo se festeja com amigos!

Que nosso 2009 seja o ano da amizade, do amor e da colheita de tudo que foi plantado em 2008. Eu sei que fiz bastante.

Sorte, inteligência e paz a todos os meus amigos.

foto: http://aredenarede.com/pt/images/stories/eu-queria-ser-amor-geisa.jpg