19 de outubro de 2009
Fim de semana de comilança na Serra Fluminense III - nem tanto glamour assim
Eu sei que eu sou sempre contra os congelados. Mas era sexta-feira, eu estava com fome, no mercado, com o Flávio - isso fez TODA a diferença - e vimos esse pacote horroroso de polenta congelada. Mas isso mesmo! Era polenta congelada! O Flávio é o homem-polenta. Contestei a marca, uma tal de Pratigel. Flávio disse que se era polenta congelada, devia ser ótima. Compramos.
Já coloquei aqui do nosso espetacular almoço português. Mas chegamos em casa, rolou aquela preguiça, vimos um filminho, a hora foi passando, e deu fome de novo. Lembramos da polenta congelada.
Em princípio achei que fosse ser uma cagada só colocar meio quilo de polenta congelada em meio litro de óleo fervente e sugeri que colocássemos no forno. O Flávio me olhou com aquela cara de se não é frito não é bom e eu me rendi porque se no forno ficasse ruim eu ia ser a culpada.
Começou a engenharia na escolha da panela. Tinha que ser pequena e funda o bastante para o óleo cobrir toda a polenta. Deixei esquentar bem e jogamos metade do pacote, que, é lógico, não fosse pela tampa premeditadamente na mão, teria provocado cicatrizes eternas no Flávio - porque eu é que não ia ficar ali, e ele assumiu a panela num gesto de amor. Deixamos uns 7 minutos e o Flávio teve que ficar separando os palitos para não colarem, embora as instruções dissessem para não mexer durante a fritura. Dourada essa leva, colocamos a segunda metade do saco que, com o óleo mais quente, ficou ainda melhor.
Resultado: polentinha frita safada aprovada! Ficou super crocante por fora e macia por dentro. colocamos pimenta do reino e um pouco de sal com glutamato. Comprarei de novo quando vir vendendo.
Dá pra comprar na área de congelados do supermercado, lá onde ficam as batatas, brócolis e milho congelados.
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