Vida cosmopolita.
Todo mundo preocupadíssimo com o que vai fazer nos próximos 5 minutos. Todos atrasados, estressados, putos com o chefe que quer cada vez mais, os filhos brigando, a bolsa caindo loucamente, a mãe ligando sem parar... e cada dia mais vivemos a nossa própria vida.
De caso pra academia, da academia pro trabalho, do trabalho pra pós, da pós pra casa do namorado, da casa do namorado pro restaurante, do restaurante pra casa. E tudo isso no celular, ligando, acessando e-mail, falando por mensagem. Hoje acho que já se fala mais por mensagem que por voz: vc vai hj? ou te pego em 5 ou compra tudo ou busca as crianças p mim são cada vez mais comuns.
Mas e nesse vai e vem, quem é você? Você é o cara que passa por cima de todo mundo pra conseguir o que quer? Você o bobo que faz tudo pra todo mundo e depois se lamenta de não ter investido em você? Você está de licença porque teve um enfarto? Você está em todos os eventos porque quer, por medo da solidão ou por uma obrigação?
A primeira coisa que você tem que ver é com que frequência você sorri. E aí só vale sorriso espontâneo. Eu parei pra avaliar isso há um tempo atrás e resolvi fazer terapia. Antes, a menina mais feliz do mundo, e então a menina robô, que fazia tudo automaticamente, por várias razões, é lógico.
Uma coisa que precisamos pensar é que um sorriso pode mudar a vida do outro. E nos poupar de muitos aborrecimentos. Imagine que todos têm dias ruins. E se quando aquele garçon que ganha 1/8 do seu salário trouxesse o prato errado pra você e, ao invés de você dar uma bronca, você explicasse a situação com um sorriso e agradecesse se ele trocasse? E se ao esbarrarem em você, você ajudasse a pessoa a catar o que caiu no chão? E se você desse bom dia pro seu porteiro olhando no fundo dos olhos dele com um lindo sorriso no rosto?
A voz muda quando estamos sorrindo.
No trabalho, geralmente o clima é tenso. Sempre tem os que estão bem e os que estão insatisfeitos. E a forma de cada um reagir à insatisfação é única também. Mas e se, ao invés de você gritar com todos, ou ser sarcástico a ponto de ofender, ou reclamar o tempo inteiro, tentar manter um clima melhor já que todo o resto está tão difícil? Não adianta nada fechar a cara o dia todo. As pessoas ficarão aind amais tensas e, quem sabe, tristes. Uma grosseria, mais do que raiva nos outros, pode dar desânimo em quem a recebeu. Principalmente se essa pessoa for alegre. Aí a palavra é decepção. "Por que isso se eu sou sempre tão prestativo?", "Pra que gritar se só fiz uma pergunta?", "Por que essa raiva só porque não concordamos?".
Todo mundo tem um dia ruim. Eu mesma tenho dias de bastante desânimo quando algumas coisas acontecem. Pode ser uma briga com quem a gente gosta, pode ser falta de grana, pode ser um problema no trabalho. Mas descontar no outro não adianta. Isso eu aprendi. Aprendi também que quando a gente é grosso, deve pedir desculpas assim que se tocar. Aprendi, isso desde cedo, que as pessoas têm opiniões e gostos diferentes, e que não temos que convencer niguém a fazer o que gostamos. Podemos mostrar porquê gostamos.
Seguem algumas coisas para pensarmos:
Todo mundo preocupadíssimo com o que vai fazer nos próximos 5 minutos. Todos atrasados, estressados, putos com o chefe que quer cada vez mais, os filhos brigando, a bolsa caindo loucamente, a mãe ligando sem parar... e cada dia mais vivemos a nossa própria vida.
De caso pra academia, da academia pro trabalho, do trabalho pra pós, da pós pra casa do namorado, da casa do namorado pro restaurante, do restaurante pra casa. E tudo isso no celular, ligando, acessando e-mail, falando por mensagem. Hoje acho que já se fala mais por mensagem que por voz: vc vai hj? ou te pego em 5 ou compra tudo ou busca as crianças p mim são cada vez mais comuns.
Mas e nesse vai e vem, quem é você? Você é o cara que passa por cima de todo mundo pra conseguir o que quer? Você o bobo que faz tudo pra todo mundo e depois se lamenta de não ter investido em você? Você está de licença porque teve um enfarto? Você está em todos os eventos porque quer, por medo da solidão ou por uma obrigação?
A primeira coisa que você tem que ver é com que frequência você sorri. E aí só vale sorriso espontâneo. Eu parei pra avaliar isso há um tempo atrás e resolvi fazer terapia. Antes, a menina mais feliz do mundo, e então a menina robô, que fazia tudo automaticamente, por várias razões, é lógico.
Uma coisa que precisamos pensar é que um sorriso pode mudar a vida do outro. E nos poupar de muitos aborrecimentos. Imagine que todos têm dias ruins. E se quando aquele garçon que ganha 1/8 do seu salário trouxesse o prato errado pra você e, ao invés de você dar uma bronca, você explicasse a situação com um sorriso e agradecesse se ele trocasse? E se ao esbarrarem em você, você ajudasse a pessoa a catar o que caiu no chão? E se você desse bom dia pro seu porteiro olhando no fundo dos olhos dele com um lindo sorriso no rosto?
A voz muda quando estamos sorrindo.
No trabalho, geralmente o clima é tenso. Sempre tem os que estão bem e os que estão insatisfeitos. E a forma de cada um reagir à insatisfação é única também. Mas e se, ao invés de você gritar com todos, ou ser sarcástico a ponto de ofender, ou reclamar o tempo inteiro, tentar manter um clima melhor já que todo o resto está tão difícil? Não adianta nada fechar a cara o dia todo. As pessoas ficarão aind amais tensas e, quem sabe, tristes. Uma grosseria, mais do que raiva nos outros, pode dar desânimo em quem a recebeu. Principalmente se essa pessoa for alegre. Aí a palavra é decepção. "Por que isso se eu sou sempre tão prestativo?", "Pra que gritar se só fiz uma pergunta?", "Por que essa raiva só porque não concordamos?".
Todo mundo tem um dia ruim. Eu mesma tenho dias de bastante desânimo quando algumas coisas acontecem. Pode ser uma briga com quem a gente gosta, pode ser falta de grana, pode ser um problema no trabalho. Mas descontar no outro não adianta. Isso eu aprendi. Aprendi também que quando a gente é grosso, deve pedir desculpas assim que se tocar. Aprendi, isso desde cedo, que as pessoas têm opiniões e gostos diferentes, e que não temos que convencer niguém a fazer o que gostamos. Podemos mostrar porquê gostamos.
Seguem algumas coisas para pensarmos:
1 - O que é bom para o outro também é bom pra você?
2- Está agindo como gostaria que agissem com você?
3- Espera os outros sairem para entrar? Segura a porta, cede o lugar?
4- Trata bem as pessoas que lhe servem? Agradece? Dá informações suficientes? Faz como gostaria que seu chefe fizesse com você?
5- Oferece ajuda antes que lhe peçam? Oferece ou impõe essa ajuda?
6- Sorri ao pedir algo a alguém?
7- Se erram, mostra o que não lhe agradou de forma civilizada e explicativa?
8- Se algo não dá certo, reflete sobre a solução ou busca um culpado? Se tem solução, você mesmo faz ou manda alguém fazer? Se não tem solução, esquece ou reclama o tempo todo?
Tem sempre um jeito de viver melhor. Tem sempre uma gentileza que pode salvar o dia do outro. E quando você é gentil, os outros têm vergonha de tratá-lo com grosseria. E se não têm, deixa pra lá. Sorria pra esses e deseje um bom dia. A sua vida e dos que o cercam certamente mudará. E existe algo mais gratificante que mudar a vida de alguém pra melhor?
Tem sempre um jeito de viver melhor. Tem sempre uma gentileza que pode salvar o dia do outro. E quando você é gentil, os outros têm vergonha de tratá-lo com grosseria. E se não têm, deixa pra lá. Sorria pra esses e deseje um bom dia. A sua vida e dos que o cercam certamente mudará. E existe algo mais gratificante que mudar a vida de alguém pra melhor?
Um comentário:
Quem é a pessoa q está escrevendo neste blog? Seja quem for, eu gostei. rsrs
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