Laurinha ligou convidando para uma festa sábado à noite. Confesso que eu estava bem desanimada, mas achei que devesse sair e ver caras novas. Eu teria que estar às 23:30 lá e chegaríamos juntos na casa de seu amigo Flávio Nunes, o dono da casa.
Flávio é arquiteto, colega da época de faculdade de Laura. Vez por outra faz umas festas em seu apê, na Gávea. Soube de uma festa junina e de uma festa do martelo (você poderia quebrar as paredes do apartamento, já que ele reformaria). Laura disse que seria legal.
Chegando no lugar fiquei suspresa. A porta do apartamento do primeiro andar estava aberta, com um sujeito na porta cobrando entradas a R$10, o som de DJs ecoando pelo corredor do prédio. Como são civilizados os vizinhos do Flávio! Uma fila na porta, um barulho danado, a portaria aberta pra quem quisesse subir, e ninguém reclamou!
O pessoal era de tribos bem variadas. Mas eu gosto da diversidade. A casa, sem móveis e com decoração de tecido nas paredes, tinha bastante espaço e transformou-se num gigantesco ambiente cheio de pistas. O DJ Beto, que foi muito simpático e sorridente, embora alguns chatos o tenham importunado, querendo roubar seu lugar, mandou muito bem no som, com músicas sensacionais dos anos 80 e 90.
As bebidas estava sendo vendidas e preço justo e rolaram uns croquetes e uma pipoca pro povo não ficar de estômago vazio.
Renatinha foi embora cedo, Dani foi um pouco depois, mas eu e Laura saimos de lá às 5 da manhã. A música estava realmente fantástica, e ver as figuras na pista estava imperdível. Estávamos hipnotizadas com tantos wannabes!
Flávio, na próxima festa, eu to dentro!!!
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