Em tempos de web 2.0, a onda é conectar-se. A cada dia que passa a internet está mais interativa. As pessoas participam da construção da informação e as redes sociais são cada vez mais comuns e até... essenciais!
Tem rede social da faculdade, rede do trabalho, grupos de amigos, fóruns, blogs, wiki-isso, wiki-aquilo, mensagens instantâneas, e-mails a todo minuto. Tudo isso que pode ser usado para o sucesso e para o fracasso.
Mas como saber dosar e achar o equilíbrio? A questão é que vivemos um momento em que a exposição pode ser extremamente benéfica para os contatos, estudos, pesquisas e trabalho, mas se não soubermos como aparecer, podemos passar a imagem que "queima".
É lógico que não precisamos ser formais o tempo todo, mas informalidade demais pode atrapalhar na hora de ingressar num novo emprego ou grupo.
Algumas empresas estão adotando a prática de espionar o histórico de seus candidatos e funcionários em ferramentas de busca e em redes de relacionamento como o Orkut, o Linkedin, o Facebook, o MySpace, e muitos outros. E lá vêem informações que podem revelar muito sobre o perfil do pesquisado.
Cuidado ao inserir fotos, ao fazer comentários e ao participar de comunidades é indispensável. Profissionais de RH não ficam bem impressionados quando se deparam com comunidades como Eu durmo durante o expediente ou Eu odeio meu chefe. Por outro lado, participar de grupos de discussão sobre sua profissão, praticar esportes, interagir com pessoas de outras partes do mundo e gostar de leitura e cultura geral pode ser benéfico para o currículo.
Não há ordem. O importante é ter bom-senso.
Reportagens relacionadas:
http://veja.abril.com.br/110106/p_062.html
http://pauloquerido.net/blogosfera/as-redes-sociais-e-as-suas-vantagens/
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-27092007-143514/
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